Regata Hang Loose Cropped Soulplant Ii Verde Militar

Antes mesmo do mercado de surfwear existir, um surfista brasileiro criou a marca Hang Loose. Procurando alternativas para viabilizar suas surftrips em busca de ondas perfeitas, ele percebeu que não havia bermudas específicas para o surfe no Brasil, e começou a  produzi-las, já que os únicos modelos disponíveis por aqui eram importados.

A Hang Loose, marca 100% brasileira, nasceu com o diferencial de ser totalmente original, e não pirateada, como eram a concorrentes na época.

Com muita ousadia, a marca realizou o Hang Loose Pro Contest, na praia da Joaquina, em 1986. A etapa do circuito mundial é considerada um marco na história do surfe brasileiro.
Pouco depois, a Hang Loose foi responsável pelo ingresso da famosa dupla dinâmica Flávio “Teco” Padaratz e Fabio Gouveia no o ASP World Tour , e desta forma O Brasil começou a fazer parte do surfe mundial, levando a marca para o mundo.

Para maior interação com o universo do surfe, a marcas Volcom e Rusty  foram incorporadas pela Hang Loose no Brasil, e a empresa passou a se chamar Surf Co. Ela distribui roupas, acessórios e equipamentos para o surfe no Brasil, e no exterior, sob o formato de licença, comercializando seus produtos em diversos países do mundo.

Todos os artigos da Hang Loose pasam pela mão de especialistas no Brasil e exterior, com supervisão de qualidade segundo a normas ambientais rigidamente. A Hang Loose tem grande expertise em boardsports, principalmente surfe e skate, e conta em seu círculo de amigos com videomakers, artistas, fotógrafos, jornalistas que ajudam a consolidar a marca, que patrocina mais de 50 atletas levando bandeira Surf Co. mundo afora.

A marca ainda organiza inúmeros eventos, desde amadores até competições internacionais reconhecidas mundialmente.

A preocupação com o meio-ambiente e seu universo social é sempre focada na Hang Loose, buscando viabilizar seu crescimento com menor impacto possível ao meio-ambiente.

Curiosidade: O símbolo da Hang Loose é conhecido no exterior como shaka. Diz a lenda que um cuidador havaiano de canas de açúcar que havia perdido os dedos usava o gesto para dizer que estava tudo bem com a plantação.